O primeiro já passou (faz quase lembrar os videos do Taveira com a célebre frase do "pronto querida, pronto ... já passou") e Portugal cumpriu : vitória sem espinhas sobre a selecção turca.
Desengane-se quem viu este jogo como fácil; os turcos foram fiéis à sua imagem de marca - uma equipa táctica e defensiva - mas a equipa lusa lá conseguiu dar a volta.
Não vi o jogo todo e pelo que sei houve bolas ao ferro à força toda, mas o pouco que vi gostei. Só não gostei de uma ou duas saídas do Ricardo que até me provocaram calafrios. Mas ... ao fim de tantos anos é bom estar do lado dos adeptos que podem dizer "e ainda tínhamos um banco de luxo".
Agora vem a República Checa. Devo dizer que esta me decepcionou - não mereciam ter ganho contra uma Suíça que esteve no lado oposto, ou seja, surpreendeu-me. Mas não é por isso que espero um jogo fácil no dia 11, muito pelo contrário, uma RC que defende e se baseia no contra-ataque é pior que uma que ataca e joga ela por ela.
A hesitação, de resto comum ao povo europeu, em mudar as regras torna estas finais cada vez mais defensivas e tácticas - uma pena. Neste aspecto eu devo admitir que admiro os americanos; eles não hesitam em mudar as regras de modo a beneficiar o espectáculo e o público (e claro está ganhar mais dinheiro que é o móbil daquele país infelizmente).
Se tudo correr como esperado e Portugal tiver a "sorte do jogo" nos próximos 2 embates os quartos-final não deverão andar muito longe do habitual : Alemanha, França, Itália e se tudo correr bem ... Portugal. Mas o giro é que às vezes existem surpresas e a Grécia afinal de contas é o campeão Europeu vigente.
Por isso não perca o próximo episódio porque nós ..... também não !!!!
PS : Estragando este belo final à Songuku um remark sobre Indiana Jones e seu último filme - desiludiu um pouco : não gostei da imagem escolhida, do enredo, do filme no geral - não me entreteve.
Desengane-se quem viu este jogo como fácil; os turcos foram fiéis à sua imagem de marca - uma equipa táctica e defensiva - mas a equipa lusa lá conseguiu dar a volta.
Não vi o jogo todo e pelo que sei houve bolas ao ferro à força toda, mas o pouco que vi gostei. Só não gostei de uma ou duas saídas do Ricardo que até me provocaram calafrios. Mas ... ao fim de tantos anos é bom estar do lado dos adeptos que podem dizer "e ainda tínhamos um banco de luxo".
Agora vem a República Checa. Devo dizer que esta me decepcionou - não mereciam ter ganho contra uma Suíça que esteve no lado oposto, ou seja, surpreendeu-me. Mas não é por isso que espero um jogo fácil no dia 11, muito pelo contrário, uma RC que defende e se baseia no contra-ataque é pior que uma que ataca e joga ela por ela.
A hesitação, de resto comum ao povo europeu, em mudar as regras torna estas finais cada vez mais defensivas e tácticas - uma pena. Neste aspecto eu devo admitir que admiro os americanos; eles não hesitam em mudar as regras de modo a beneficiar o espectáculo e o público (e claro está ganhar mais dinheiro que é o móbil daquele país infelizmente).
Se tudo correr como esperado e Portugal tiver a "sorte do jogo" nos próximos 2 embates os quartos-final não deverão andar muito longe do habitual : Alemanha, França, Itália e se tudo correr bem ... Portugal. Mas o giro é que às vezes existem surpresas e a Grécia afinal de contas é o campeão Europeu vigente.
Por isso não perca o próximo episódio porque nós ..... também não !!!!
PS : Estragando este belo final à Songuku um remark sobre Indiana Jones e seu último filme - desiludiu um pouco : não gostei da imagem escolhida, do enredo, do filme no geral - não me entreteve.
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