Pior que Bayern só ... este árbitro

Como se arbitra assim tão mal ?
Como se marcam faltas de treta em que os jogadores do FCP se jogam claramente para o chão ?
Como se mostram amarelos apenas a uns ?
Como se manda parar o jogo pelo FCP mas não pelo SCP ? E porque sempre em ataques do SCP ?

Mas mais que isto tudo :
COMO RAIOS SE NOMEIA UM ÁRBITRO TÃO MAU PARA UM JOGO COM ESTA VISIBILIDADE ?

Cinco nas Trombas

Nem ia escrever - acho que todos sabem do que se trata - mas tenho que dizer que pelo menos me resta um conforto : o Sporting foi derrotado por uma equipa originária das poucas cidades no mundo onde gostaria de viver - Munchen. No meio daquela desgraça um detalhe mínimo, mas terá que servir ...

Road to Hell or Heaven

Pois cá estou eu outra vez - mais uma semanita mais um post.

Este fim de semana (fds for short) foi totalmente contrário ao que tinha planeado. De resto a tendência vidística (pimba mais uma palavra inventada) tem sido essa : em tudo o que eu me esforço para fazer impecável e sem falhas ela (a vida) vem e pimba. Ainda resta uma centelha em mim que acha que tudo acontece por uma razão e há um recado que está tentar ser transmitido - e eu vou aprendendo.

Guiado por esta série de acontecimentos estou a deixar-me levar pela maré; não desistindo dos objectivos mas aceitando que eles podem não ser atingidos e assim não levar a vida tão séria (porque são dois dias).

No início do ano estava cá com o sentimento que 2009 iria ser um ano de grandes mudanças para mim e o meu desejo de ano novo foi que fossem na sua maioria para melhor. Neste momento o que a vida me tem ensinado é que essa coisa de melhor ou pior é um pouco irrelevante.

Lembro-me de uma canção dos Humanos e um original de António Variações (cada vez vejo mais nas letras deste senhor uma grande grande sabedoria) :

Muda de vida se tu não vives satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida, se há vida em ti a latejar

Pois eu não vivo satisfeito e porque não mudar de vida ? Porque não cortar com as coisas que acho que estão a fazer sentir-me mal ? Porque não experimentar outra postura ? Viver é, afinal, isso mesmo ...

Num offtopic, outra fase que vi num filme (quem diria que estas tretas americanas têm algumas mensagens interessantes) sobre a loucura :

"A definição de loucura é fazer sempre a mesma coisa esperando que o resultado seja diferente".

Achei a frase super-impecável. São agora duas as frases que considero muito elucidativas.

Mas sim não vivo satisfeito e como disse no post anterior (mas agora um pouco mais sereno) vou mudar, fartei, não vou passar mais um ano insatisfeito.

Comecei o ano fechando uma conta do BCP porque não concordei com o roubo de 5 euros por mês para "manutenção" - tinha mais de 5 anos de cliente daquele banco. Este fds foi um corte mais radical e pessoal com uma pessoa de família. Boa, má ? Como disse já não vejo as coisas em bom e mau, positivo e negativo. Sou muito sentimentalista (não parece mas sou) e isto leva-me a ser muito "apegado" a coisas e pessoas, a resistir à mudança e a ver tudo muito a preto ou a branco - chega !!!

Para já vou tentar não levar as coisas tão a sério, depois aprender a aceitar as mudanças - mesmo e especialmente as que não gosto - e melhorar a minha capacidade de adaptação e finalmente vou tentar ver as coisas boas que os seres humanos têm; tentar perceber porque Deus gosta tanto desta espécie - Deus não erra por isso eu estou com certeza a falhar algo ... vou à procura ... mas isso é depois de arrumar a casa (carola).

No fundo este método é parecido com o que delineei para aprender guitarra - se o primeiro até está a funcionar este também deve ir lá :-)))))

Saudações

Bluarhhhaaaagggggh

Estou farto (nota-se pelo título). Apetece-me fazer como os americanos - comprar uma Uzi e matar pessoas de um modo completamente aleatório (e outras que estão "marcadas"). Não o faço, naturalmente :-) porque ainda estou de posse das minhas faculdades mentais.

Mas isto faz-me pensar no quão perigoso anda o mundo. É que se não tivesse um sítio para dormir, comida para colocar na boca e uma família ... talvez o fizesse sem grandes problemas. O perigoso é que eu posso não andar assim mas há muita gente na rua que anda meus amigos .... muita mesmo ....

Mas estou farto de pensar, de ter razão, de por vezes falar demais (e só as pessoas que me conhecem realmente sabem que muito do que falo é pouco mais que desabafo e provávelmente não o faria - onde se calhar se enquadra a história da Uzi, hehehe).

Estou farto de julgar, de opinar, de tudo. Sim, todos julgamos de uma maneira ou outra : nem que seja se o Pinócrates (termo giro do cartaz da JSD) esteve bem ou mal no caso Freeport, se a Maddie foi morta pelos pais ou se eles apenas foram incompetentes enfrascando-se enquanto os filhos ficavam sozinhos ... sim todos julgamos e as frases anteriores são exemplo.

Farto de todos estes aspectos. Os americanos têm uma frase - "ignorance is a bliss" - e de facto é, quanto mais inteligentes somos mais nos preocupamos e quanto mais nos preocupamos mais amargos nos tornamos e menos damos importância às coisas simples (e belas) da vida.

Estou farto ... e quero mudar ... vou mudar !!! Deixar de opinar, deixar de julgar, ver sempre o lado positivo. Irei conseguir ? Não sei, mas vale a pena tentar ...

Assinado : Hippie do século 21

Guitarrando

Comecei à cerca de uma semana na minha nova brincadeira : guitarra acústica. Tem tido a sua piada. Ah, a guitarra já foi comprada no início de 2009, uma linda Takamine, mas o tempo tem sido curto ... felizmente ... :-)

Ao contrário da maioria das pessoas com que falei, eu tenho um método diferente do "clássico". De uma maneira geral a malta começa logo a dar-lhe nos acordes e o resto vem por acréscimo - método rápido porventura. Eu comecei por etapas - método lento.

A primeira etapa é treinar as mãos. A mão esquerda pura e simplesmente falha em dois aspectos : os dedos não têm a força suficiente nem a agilidade suficiente para tocar com perfeição.

A segunda etapa será aprender a teoria de cor e salteado; os tons, os semi-tons, os acordes, o porquê das coisas, enfim, saber ao invés de apenas decorar.

A terceira etapa será agarrar numas musiquetas e começar a treinar o ouvido. Com as mãos capazes de fazer acordes aceitáveis e já percebendo como as coisas funcionam será altura de ouvir uma música e perceber as notas que por lá andam.

E por aqui ficará o acto I : as bases. A partir daí é treinar, tocar, tocar, treinar ....

Still not here

Yeap, i am a contributor to human society; yeap i am socially active; yeap i do contribute and have a job that makes some kind of difference to this world. And yes, i do have a social life.

NO, I still feel i am not in the rigth place. No, something just does not add up in this existence ....