Sábado à tarde e eu recostado em frente à TV para ver um joguito de futebol - desta feita o Dinamarca x Portugal.
Não espero grande coisa do jogo, apenas mais do mesmo. Para variar não me engano; Portugal tem um bom jogo mas marcar é que não é com eles. Ainda assim conforta-me ver umas boas jogadas e alimentos alguma esperança de que se consiga marcar pelo menos um golito.
O esquema de jogo aparentemente é diferente (deixo essas coisas para os gurus da estratégia e da ultra memória futebolística) mas o resultado parece o mesmo - embora goste do domínio do meio campo, ponto que sempre considerei fulcral no que a futebol respeita.
Pelo meio ando atrás no tempo cerca de uma ou duas décadas, na era pré-Scolari, e recordo o que é isso de fazer contas de "este tem que perder e nós no mínimo empatarmos" - de resto desnecessárias uma vez que o resultado nesses tempos idos era sempre o mesmo : Portugal de fora. Nem falo de Queirós porque a minha opinião é sobejamente conhecida antes mesmo de este ter sido contratado.
Alguns minutos de bom futebol depois vejo um passe rasgado de Duda (parece nome brasileiro) para Simão que fica isolado a menos de 3 metros da baliza, e Simão ... falha.
Cristiano Ronaldo vai tentando a sua sorte com alguns bons remates e o árbitro tem um critério interessante : deixa jogar mas para isso vai permitindo umas obstruções - embora os jogadores portugueses sejam sobejamente conhecidos por se jogarem para o chão ao mínimo toque. Caso para dizer "semeias ventos colhes tempestades". Mas eis que surje uma bela jogada, grandes passes, posição central e Simão ... falha.
Antes do golo (da Dinamarca claro) tempo para mais uma bela jogada de Portugal e mais um daqueles critérios "alargados" do árbitro - desta feita para permitir um corte com a mão dentro da grande área.
Chega o golo da Dinamarca e como sempre bastante simples : basta uns passes que colocam a bola em frente à área, umas trapalhices de Portugal que como sempre pára a pedir faltas, um ressalto seguido de um cruzamento - com o jogador número 5 de Portugal a jogar-se para o chão em plena grande área (burrice crassa que parece ser marca registada dos jogadores portugueses) - e "tá feito".
Antes do intervalo mais uma bela jogada de Portugal remate de ... hummm ... Simão ... que falha.
Não espero grande coisa do jogo, apenas mais do mesmo. Para variar não me engano; Portugal tem um bom jogo mas marcar é que não é com eles. Ainda assim conforta-me ver umas boas jogadas e alimentos alguma esperança de que se consiga marcar pelo menos um golito.
O esquema de jogo aparentemente é diferente (deixo essas coisas para os gurus da estratégia e da ultra memória futebolística) mas o resultado parece o mesmo - embora goste do domínio do meio campo, ponto que sempre considerei fulcral no que a futebol respeita.
Pelo meio ando atrás no tempo cerca de uma ou duas décadas, na era pré-Scolari, e recordo o que é isso de fazer contas de "este tem que perder e nós no mínimo empatarmos" - de resto desnecessárias uma vez que o resultado nesses tempos idos era sempre o mesmo : Portugal de fora. Nem falo de Queirós porque a minha opinião é sobejamente conhecida antes mesmo de este ter sido contratado.
Alguns minutos de bom futebol depois vejo um passe rasgado de Duda (parece nome brasileiro) para Simão que fica isolado a menos de 3 metros da baliza, e Simão ... falha.
Cristiano Ronaldo vai tentando a sua sorte com alguns bons remates e o árbitro tem um critério interessante : deixa jogar mas para isso vai permitindo umas obstruções - embora os jogadores portugueses sejam sobejamente conhecidos por se jogarem para o chão ao mínimo toque. Caso para dizer "semeias ventos colhes tempestades". Mas eis que surje uma bela jogada, grandes passes, posição central e Simão ... falha.
Antes do golo (da Dinamarca claro) tempo para mais uma bela jogada de Portugal e mais um daqueles critérios "alargados" do árbitro - desta feita para permitir um corte com a mão dentro da grande área.
Chega o golo da Dinamarca e como sempre bastante simples : basta uns passes que colocam a bola em frente à área, umas trapalhices de Portugal que como sempre pára a pedir faltas, um ressalto seguido de um cruzamento - com o jogador número 5 de Portugal a jogar-se para o chão em plena grande área (burrice crassa que parece ser marca registada dos jogadores portugueses) - e "tá feito".
Antes do intervalo mais uma bela jogada de Portugal remate de ... hummm ... Simão ... que falha.