... ou "Afinal há pessoas tão exigentes como eu".
Este povo queixa-se de muita coisa, dos azares, da economia, do sol, da chuva, dos governos, dos empresários. Este povo queixa-se muitas vezes com razão. E algumas porque são pouco exigentes.
Infelizmente uma coisa é 90% certa - quando têm escolha entre de agir com honra ou agir como a vergonha que são ... escolhem a vergonha. Sem ninguém os obrigar - só assim de livre vontade e sem qualquer justificação.
Eu aceito a derrota tão bem como a vitória, o que eu provávelmente nunca aceitarei é a derrota antes sequer de começar (ou seja, a falta de esforço) ou a falta de vontade de querer vencer. A partir daí vencer ou perder ... desde que com honra é de exaltar o simples acto de competir. Claro que vencer é sempre melhor mas honra acima de tudo.
Declarações como as que se seguem, no meu livro (e provávelmente no de países não tão latinos) mereciam o desprezo de um povo e uma proibição de ter subsídios ou alguma vez no resto da vida representarem o país. São tiradas do jornal online "O Público" e demonstram a visão que eu tenho dos portugueses no geral (graças a Deus há excepções).
Este povo queixa-se de muita coisa, dos azares, da economia, do sol, da chuva, dos governos, dos empresários. Este povo queixa-se muitas vezes com razão. E algumas porque são pouco exigentes.
Infelizmente uma coisa é 90% certa - quando têm escolha entre de agir com honra ou agir como a vergonha que são ... escolhem a vergonha. Sem ninguém os obrigar - só assim de livre vontade e sem qualquer justificação.
Eu aceito a derrota tão bem como a vitória, o que eu provávelmente nunca aceitarei é a derrota antes sequer de começar (ou seja, a falta de esforço) ou a falta de vontade de querer vencer. A partir daí vencer ou perder ... desde que com honra é de exaltar o simples acto de competir. Claro que vencer é sempre melhor mas honra acima de tudo.
Declarações como as que se seguem, no meu livro (e provávelmente no de países não tão latinos) mereciam o desprezo de um povo e uma proibição de ter subsídios ou alguma vez no resto da vida representarem o país. São tiradas do jornal online "O Público" e demonstram a visão que eu tenho dos portugueses no geral (graças a Deus há excepções).
Marco Fortes (lançamento do peso) disse, após a eliminação, que não se adaptou ao horário matinal da sua prova. "De manhã só é bom é na caminha, pelo menos comigo", disse o lançador do Sporting, de 25 anos, eliminado no passado dia 15, com dois lançamentos nulos e um lançamento a 18,05m, bem longe do seu melhor (20,13m).
No mesmo dia, também Jéssica Augusto, após a eliminação na prova dos 3.000 obstáculos, anunciou que iria de férias, justificando o abandono da corrida dos 5.000 metros dizendo que não participaria porque "não vale a pena", dada a forte concorrência africana.
Hoje mesmo, Arnaldo Abrantes, eliminado nos 200m com um dos piores tempos, e Vânia Silva, eliminada na prova do lançamento do martelo, também fizeram declarações que estão a suscitar reacções diversas. Abrantes justificou a sua fraca prestação com o facto de ter "bloqueado" quando viu o estádio olímpico cheio, enquanto Vânia Silva admitiu que "não é muito dada a este tipo de competições" [os Jogos Olímpicos].
3 comments:
Viva o Nelson Evora,a Telma, a Naide ,o Obikwelu e o Gustavo. O resto nem vale a pena falar...
ora eu já não sou bem assim, sou mais ao contrário - viva todos, os grandes e os pequenos, os conhecidos e desconhecidos, os pobres e os ricos, viva todos aqueles que competem ... mas fora com estas ovelhas ranhosas. Mas fora mesmo, fora com isto do mundo do desporto.
De resto isto parece ser uma falha no sporting - formamos (ou temos) atletas com bom potencial mas a nível de carácter e personalidade estamos a falhar bigtime (simão o quê). Agora com este caramelo que de manhã é bom na caminha ... algo precisa ser revisto naquela instituição.
O caracter e muito mais dificil de criar. Mesmo depois de feitos todos os esforços se uma pessoa for ma sera sempre ma.
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