Lisboa pode ser muita coisa, mas monótona não é. Err, ok, às vezes até é :-))))
Hoje fui ao Continente pedir o reembolso de uma carne que tinha comprado lá - não estava em condições. Não foi a primeira vez e referi à empregada (que apesar de nada ter a ver com o caso deveria escalar a questão para que sejam tomadas as medidas de correcção necessárias). Ela pediu desculpa mesmo assim e disse que podia sempre ir ali trocar - não percebeu a questão, claramente.
De qualquer modo, lá fui eu novamente comprar carne para o almoço. Refira-se que voltei porque isto, até agora, só me aconteceu com as carnes embaladas. Mas pelo caminho já traçava um plano de accção : referi amávelmente o caso (errar é humano, não corrigir o erro é que já não tem perdão); apontar o caso no site online do Continente; se voltar a acontecer escalar o caso para as autoridades de fiscalização e finalmente, se nada fôr feito assinar o belo do livro de reclamações.
Perdi 1 hora neste "processo de troca" - não é bom nem para os consumidores nem para os fornecedores. Mas a parte da vida não-monótona de Lx não é (só) esta; à saída decidi experimentar o recém-implementado serviço de self-service (salvo o pleonasmo). Foi uma experiência engraçada com uma semi-boa-intenção mas de algum modo mal-implementada, com bastante espaço para melhorias que um gestor não-latino já teria implementado há bastante tempo, mas pronto, nem esses "são o que eram" neste mundo americano-chinês.
De referir que a Fnac já havia entrado neste esquema. Com a adição de algumas regras, creio que a idéia é boa e tem pernas para andar.
Hoje fui ao Continente pedir o reembolso de uma carne que tinha comprado lá - não estava em condições. Não foi a primeira vez e referi à empregada (que apesar de nada ter a ver com o caso deveria escalar a questão para que sejam tomadas as medidas de correcção necessárias). Ela pediu desculpa mesmo assim e disse que podia sempre ir ali trocar - não percebeu a questão, claramente.
De qualquer modo, lá fui eu novamente comprar carne para o almoço. Refira-se que voltei porque isto, até agora, só me aconteceu com as carnes embaladas. Mas pelo caminho já traçava um plano de accção : referi amávelmente o caso (errar é humano, não corrigir o erro é que já não tem perdão); apontar o caso no site online do Continente; se voltar a acontecer escalar o caso para as autoridades de fiscalização e finalmente, se nada fôr feito assinar o belo do livro de reclamações.
Perdi 1 hora neste "processo de troca" - não é bom nem para os consumidores nem para os fornecedores. Mas a parte da vida não-monótona de Lx não é (só) esta; à saída decidi experimentar o recém-implementado serviço de self-service (salvo o pleonasmo). Foi uma experiência engraçada com uma semi-boa-intenção mas de algum modo mal-implementada, com bastante espaço para melhorias que um gestor não-latino já teria implementado há bastante tempo, mas pronto, nem esses "são o que eram" neste mundo americano-chinês.
De referir que a Fnac já havia entrado neste esquema. Com a adição de algumas regras, creio que a idéia é boa e tem pernas para andar.
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